sexta-feira, junho 10, 2005

Planeta Stoner

O site Planeta Stoner está de "volta". Apesar dum hiatus, o PS agora volta todo em php (se você não sabe o que é, não é um nerdzinho), deixando assim tudo mais fácil e rápido. Atualmente, o portal é o maior divulgador das bandas de hard/stoner/doom do Brasil. Por sinal, algumas das (poucas) matérias daqui agora serão usadas também no PS. Valeu ae, Antunes e toda a trupe =)



Cacete, tá na hora de fazer um projeto de resenha...

terça-feira, maio 10, 2005

Joss Stone - The Soul Sessions (2003)

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Presente do Dia das Mães para, obviamente, a senhora que me colocou no mundo. Queria ter dado o "Mind, Body and Soul" (2004), mas infelizmente tava muito caro.

"The Soul Sessions" é quase que 100% composto de regravações de clássicos do soul das décadas de 60 e 70. A única exceção se faz em "Fell in Love with a Boy (Girl, no original)", do White Stripes. Dá pra acreditar que a mina só tinha 16 anos quando gravou a bagaça?

Tracklist: The Chokin' Kind (Harlan Howard) / Super Duper Love (Willie Garner) / Fell In Love With A Boy (White Stripes) / Victim Of A Foolish Heart (Bettye Swan) / Dirty Man (laura Lee) / Some Kind Of Wonderful (Marvin Gaye) / I've Fallen In Love With You (Carla Thomas) / I Had A Dream (John Sebastian) / All The King's Horses (Aretha Franklin) / For The Love Of You (The Isley Brothers)

Site oficial: http://www.josstone.com

segunda-feira, maio 02, 2005

Playing at the Sun

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Cacete, sem muito tempo pra postar, muito menos pra escrever bosta.

Segue aí a arte (e que tesão de arte) do split "Playing at the Sun", das bandas brasileiras Billygoat, Flaming Moe e Sonicvolt. O lançamento é previsto agora para maio e sairá pela Válvula Discos (http://www.valvuladiscos.com). Pelos comentários que 'ouvi', o negócio tá bão demais!

Logo logo, mais novidades.

segunda-feira, abril 18, 2005

Separados no nascimento - Parte 1

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Dave Mustaine (Megadeth) e David Wenham (Faramir, em O Senhor dos Anéis)

sábado, abril 16, 2005

Vocalistas 'clássicos' - Parte 1

Começo aqui uma série com vocalistas que considero 'clássicos' do róquênrôu mundial. Não é necessário ser técnico até o talo, nem ter 200 anos de idade, nem alcançar aquela nota que o André Matos insiste em continuar alcançando. Basta apenas ter carisma, originalidade e, de alguma forma, ter sido uma influência pra mim. Não vou começar com vocalistas como Gillian, Plant e outros; os deixo pra uma outra oportunidade. Anyway, que que eu tou explicando? A lista é minha, mesmo...

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Chris Cornell
- Soundgarden, Audioslave
Costumam comparar sua voz ao vivo com a do David Coverdale. Ainda não sei se peguei essa idéia, mas Cornell é um dos cantores mais influentes hoje em dia.

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Layne Staley
- Alice in Chains
Começou tocando em banda glam e terminou numa das bandas que julgo uma das mais importantes que apareceram nos anos 90. É uma pena ter sido um babaca e se drogado até morrer.

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Zakk Wylde
- Ozzy Osbourne, Black Label Society
Ele pode ser ogro, bêbado, e tudo mais que você quiser, mas mesmo assim é atualmente uma das figuras mais carismáticas da música pesada. Confesso que não ando gostando das investidas a la Ozzy que Wylde anda fazendo, mas mesmo assim ainda tem meu voto. Ah, sabiam que até guitarra ele toca legal?

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Phil Anselmo
- Pantera, Down, Superjoint Ritual
Porra, Phil Anselmo canta demais. É só pegar o Power Metal, do Pantera, e entender o que eu estou dizendo. É um dos poucos que tem a habilidade de passar naturalmente dum gutural para uma voz melodiosa.

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Mike Patton
- Faith no More, Mr. Bungle, Tomahawk, Fantômas (...)
Apareceu na mídia (de verdade) graças ao Faith no More e mostrou que nao foi à toa. Uma das figuras mais versáteis do rock.

terça-feira, abril 12, 2005

Hellfueled - Volume One (2004)

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Esses tempos na lista de discussão do site Planeta Stoner rolou um papo sobre a diferença entre o que podemos chamar de plágio no rock'n'roll e o que podemos chamar de influência. E na hora me lembrei dos suecos do Hellfueled. A banda, formada por Andy nos vocais, Henke Lönn no baixo, Jocke Lundgren na guitarra e Kent Svensson nas baquetas, é o típico caso onde a influência de outras bandas (e músicos) acaba por retirar um pouco da personalidade do grupo.

Tudo bem, influências são influências, a banda é boa, tem bons músicos, mas é impossível ouvir a banda sem remeter a principalmente um nome: Ozzy Osbourne na fase solo com Zakk Wylde. A voz de Andy é tão, mas tão parecida com a do Madman (ele até imita os "All right"), que chega a ser chato ouvir. É como se faltasse aquele toque criativo, coisa que, diga-se de passagem, é extremamente importante para bandas que são influenciadas por grupos setentistas, justamente pra não soarem como uma mera cópia. Mesmo assim, não posso tirar o mérito de músicas como Let me Out , Rock n Roll e Break Free (hummm, algo de Spiritual Beggars nelas?), a música-single Midnight Lady, Mindbreaker e Live my Life, a mais Black Sabbath das faixas.

Resumindo: disco legal, bom pra se ouvir, mas sem muitas pretensões. Quem sabe não acertam no segundo?


Tracklist: Let me Out / Midnight Lady / Second Deal / Someone Lives Inside / Eternal / Mindbreaker / Sunrise / Live my Life / Rock n Roll / Break Free / Hunt me Down

Site oficial: http://www.hellfueled.com/

quarta-feira, abril 06, 2005

The Grand Trick - The First Trick (2003)

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Formada atualmente por M. Karlsson e S. Johansson nas guitarras, J. Malmqvist no baixo, D. Larsson (bateria) e Johan Dahnberg nos vocais, a banda promete muito. Em 2003, lançou "The First Trick" (ainda sem Johansson e Dahnberg, e com Karlsson nos vocais), EP o qual eu tive apenas a oportunidade de ouvir uma música inteira, Black Hills. Ótimo som, baseado em Led Zeppelin, Deep Purple, Uriah Heep entre outras 'antigueiras'. O debut da banda, "The Decadent Session", está programado pra sair agora no meio do ano.

Tracklist: Black Hills / Rollecoaster Ride / The Grand Trick / Never Felt So Good

Site oficial: http://www.thegrandtrick.com

"The Iron Maidens"

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Alguém já arranjou por ae? É um tributo feminimo à Harris & cia.


Até que as danadas são bonitas!

segunda-feira, abril 04, 2005

Corrosion of Conformity - In the Arms of God (2005)

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Sou suspeito pra falar de COC. Eu, pessoalmente, acho a banda muito, mas muito foda. E, após cinco anos de nada, o Corrosion of Conformity volta com tudo. Se você esperava algo parecido com "America's Volume Dealer" (2000), esqueça. Esse disco está muito mais para um crossover entre os discos "Blind" (1991) e "Deliverance" (1994) com algumas pitadinhas do som que Pepper Keenan estava fazendo com o Down, projeto seu com Phil Alselmo, ex-Pantera e atual Superjoint Ritual.

O álbum abre com, sem dúvida, uma das melhores faixas que o COC já criou. Pesada e blueseada, Stonebreaker é um chute na cara, que apenas prepara o ouvinte para o resto do disco. Não sei se estou louco, mas percebo uma certa diferença na voz de Keenan, mais agressiva. Coisas de Phil Alsemo, talvez? Seguindo o disco, adentramos em Paranoid Opioid, outra faixa que merece destaque. Apesar de não ter conhecimento na área, acredito que o baterista convidado por Pepper, Stanton Moore, fez um ótimo trabalho não só nesta música, mas como no álbum todo. A terceira faixa, It's That Way, me lembra demais algumas composições do "Wiseblood" (1996), como Redemption City. Não me surpreendeu, apesar de ser uma boa canção. Dirty Hands Empty Pockets/Already Gone já volta a um momento mais 'animado', trazendo quase cinco minutos de pancadaria, diferentemente da acústica Rise River Rise, uma música - se me permitem dizer - mais viajada.

E chegamos na metade do CD. A sexta faixa, Never Turns to More traz a banda novamente às guitarras. Com pouco mais de oito minutos, a música soa como uma faixa do "Blind", só que um pouco menos, digamos, "metálica". E, por falar em "Blind", nada melhor pra lembrar desse disco que Infinite War, a próxima música. Os vocais de Woody Weatherman se encaixaram perfeitamente e trouxeram à música um clima extremamente agressivo, digno de palmas, por sinal. Uma das melhores canções do álbum, sem sombra de dúvida. Seguindo o disco passamos por Never Turns to More (outra boa música) e chegamos em Backslider, rechada de ótimos riffs. Chega a me lembrar, em algumas horas, bandas como Abramis Brama e Alabama Thunderpussy. Com três faixas para acabar, a banda vem com mais uma ótima música, World of Fire. Com bons riffs e um ótimo refrão, a faixa remete aos tempos de "Deliverance".

E para fechar com estilo, mais uma pancada: In the Arms of God finaliza o CD com raiva, violência e, infelizmente, aquele gostinho de quero mais. Quem sabe estes cinco anos não valeram a pena?

Tracklist: Stonebreaker / Paranoid Opioid / It's That Way / Dirty Hands Empty Pockets - Already Gone / Rise River Rise / Never Turns To More / Infinite War / So Much Left Behind / Backslider / World On Fire / Crown Of Thorns / In The Arms Of God

Site oficial: http://www.coc.com

sexta-feira, abril 01, 2005

Nirvana - With the Lights Out (2004)

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Como fã de longa data, criei vergonha na cara e fiz um faixa-a-faixa do último lançamento do Nirvana, "With the Lights Out", de 2004. Fãs mais hardcore (talvez eu entre aqui) podem a vir a não gostar do material, já que muitas coisas já estavam circulando por aí há mais de anos. Mas eu garanto: comprem. Como ainda não tive condiçõe$ (se é que me entendem), não pude entrar em detalhes com relação ao DVD.

CD 1
Definitivamente o melhor dos três CDs. Digo isso por sempre ter gostado mais da fase 88-89 da banda, mais pesada, suja e agressiva. Obviamente, os outros dois discos têm os seus devidos méritos, mas fico com este como favorito.


1. Heartbreaker (03/87 - Festa em uma casa - Raymond, CA, EUA)
Nada melhor pra começar do que uma música do primeiro show que se tem notícia. E, melhor que isso, um cover do Led Zeppelin. Apesar da música não ter sido bem executada (pra não dizer que ficou tosca), é interessante ver como a banda soava naquela época.

Circulação: O show em Raymond já estava circulando há alguns anos.


2. Anorexorcist (17/04/87 - KAOS Radio Session - Olympia, WA, EUA)
Particularmente, uma das músicas ditas raras que eu mais gosto do Nirvana. Pesada, violenta, sendo ao mesmo tempo simples e direta. É uma pena não ter sido gravada numa das sessões com o Endino.

Circulação: Bootlegs.


3. White Lance and Strange (17/04/87 - KAOS Radio Session - Olympia, WA, EUA)
Outra música da mesma sessão de Anorexorcist. Cover do Thunder and Roses, é uma das melhores faixas gravadas na KAOS.

Circulação: Bootlegs.


4. Help Me I'm Hungry (17/04/87 - KAOS Radio Session - Olympia, WA, EUA)
Mais uma da KAOS Radio Session. Esta, porém, não havia circulando ainda, mantendo-se "fresca" até o lançamento da box. De qualquer forma, esta versão é fraca e não muito aproveitável. Existem melhores versões circulando em bootlegs.

Circulação: Inédita.


5. Mrs. Butterworth (1988 - Demo - Provavelmente na casa de Dale Crover)
De longe, a melhor música do CD. Refrão grudento, riffs legais e muito peso. Um dos tesourinhos escondidos da banda.

Circulação: Inédita.


6. If You Must (23/01/88 - Sessão em estúdio - Seattle, WA)
Outra das minhas favoritas do Nirvana. Nada muito novo, exceto pela qualidade, superior aos lançamentos em bootlegs.

Circulação: Bootlegs.


7. Pen Cap Chew (23/01/88 - Sessão em estúdio - Seattle, WA)
Também já em alta circulação em bootlegs. Quase no final da música, acaba o rolo de fita aonde estava sendo gravada, causando um fade out. Mais uma das minhas favoritas.

Circulação: Bootlegs.


8. Downer (23/01/88 - Ao vivo - Tacoma, WA)
Ótima música do Bleach que foi pouco tocada ao vivo. Essa versão por enquanto é a de melhor qualidade, visto que as outras que estão circulando são gravações do público.

Circulação: Círculos de trocas.


9. Floyd the Barber (23/01/88 - Ao vivo - Tacoma, WA)
Grande versão da música, ainda um pouco mais lenta. Por enquanto, fora a performance da KAOS, é a mais antiga gravação de Floyd the Barber.

Circulação: Círculos de trocas.


10. Raunchola / Moby Dick (23/01/88 - Ao vivo - Tacoma, WA)
Não há nada de muito especial nessa música, já que está circulando há um bom tempo. O mais interessante dessa performance é a jam junto com Moby Dick, do Led Zeppelin

Circulação: Círculos de trocas.


11. Beans (1988 - "4-Track Demo")
Resumindo, uma bosta. Não havia motivos pra colocar isso na caixa. Uma total perda de espaço.

Circulação: Bootlegs.


12. Don't Want it All (1988 - "4-Track Demo")
Comumente chamada de Seed, Spectre ou Misery Loves Company, é mais uma música da qual eu nunca fui muito fã. Preferiria no lugar dela a canção que conhecemos até hoje como Bambi Slaughter, desta mesma sessão.

Circulação: Bootlegs.


13. Clean up Before she Comes (1988 - "4-Track Demo")
Apesar de ser bastante conhecida, merecia seu lugar na caixa. É no mínimo interessante ouvir vários "Cobains" cantando ao mesmo tempo na faixa, além da música em si ser muito bonita.

Circulação: Bootlegs.


14. Polly (1988 - "4-Track Demo")
Mais uma versão já um pouco batida. É a música antigamente conhecida "Cracker".

Circulação: Bootlegs.


15. About a Girl (1988 - Demo)
Nada muito de especial, exceto pela letras diferentes (e pela falta delas também).

Circulação: Bootlegs.


16. Blandest (11/06/88 - Sessão em estúdio - Seattle, WA, EUA)
Blandest, sem dúvidas, mostra a banda em um forte Led Zeppelin-mood, o que pode ser confirmado no refrão e nos gritos que Cobain dá no meio da canção. Apesar de também já batida, uma ótima música.

Circulação: Bootlegs.


17. Dive (06/89 - Sessão em estúdio - Evergreen State College, Olympia, WA, EUA)
Desta sessão, apenas Do You Love Me? do Kiss havia sido lançada. Ótima versão da música.

Circulação: Inédita


18. They Hung Him on a Cross (20/08/89 - "Jury Sessions" - Seattle, WA, EUA)
Ótimo cover para a música do Leadbelly. THHOAC (abreviando, por preguiça mesmo) traz um som mais southern pra caixa. Muito boa.

Circulação: Inédita


19. Grey Goose (20/08/89 - "Jury Sessions" - Seattle, WA, EUA)
Mais um cover do Leadbelly, agora representado por uma comprida música instrumental. Bluseada e muito bonita.

Circulação: Inédita


20. Ain't it a Shame (20/08/89 - "Jury Sessions" - Seattle, WA, EUA)
O último dos covers do Leadbelly, trazendo novamente o southern sound quase no final do primeiro disco.

Circulação: Inédita


21. Token Eastern Song (09/89 - Sessão em estúdio - Seattle, WA, EUA)
Antigamente conhecida como Junkyard ou Born in a Junkyard. Não faz muito que esta versão em estúdio foi encontrada (2001? 2002?). Existe uma série de versões da música ao vivo. Ótima canção.

Circulação: Circulos e troca e em Bootlegs, para a versão ao vivo.


22. Even in His Youth (09/89 - Sessão em estúdio - Seattle, WA, EUA)
Mais uma dos Lados-B favoritos meus do Nirvana. Esta versão é diferente da contida no single Smells Like Teen Spirit, não contendo solo e sendo um pouco diferente em seu refrão.

Circulação: Bootlegs.


23. Polly (09/89 - Sessão em estúdio - Seattle, WA, EUA)
Da mesma sessão que as duas acima, é a versão "elétrica" da música. Muito boa.

Circulação: Bootlegs.




CD 2
Bom disco, apesar de pecar por conter muitas músicas (Pay to Play, Here She Comes Now, Marigold, Gallons of Rubbing... entre outras) que já estavam disponíveis oficialmente. É um bom CD, mas o considero o mais fraco dos três.


1. Opinion (25/09/90 - KAOS Radio Session - Olympia, WA, EUA)
O segundo CD começa com outra das mais famosas música até então não-oficiais da banda. Simples e cativante, Opinion definitivamente tem seu espaço guardado no hall das melhores músicas que Cobain já compôs. Diferentemente da versão que circula nos bootlegs, esta, apesar da melhor qualidade, apresenta um certo 'defeito' a mais ou menos 40 segundos após o começo da música. Nada que atrapalhe, por sinal.

Circulação: Bootlegs.


2. Lithium (25/09/90 - KAOS Radio Session - Olympia, WA, EUA)
Apesar de curta, uma boa versão seminal da música. Boa escolha.

Circulação: Apenas parte dela.


3. Been a Son (25/09/90 - KAOS Radio Session - Olympia, WA, EUA)
Outra faixa que ainda não havia sido ouvida. Bonita versão acústica para a música, exceto pelo fade-out besta no final.

Circulação: Inédita.


4. Sliver (1990 - Demo)
Mais um dos demos de Cobain. Nada de muito especial, exceto por ser apenas violão e voz.

Circulação: Inédita.


5. Where did You Sleep Last Night? (1990 - Demo)
Bonita versão pra já conhecida música do Leadbelly. Apenas Cobain e violão.

Circulação: Inédita.


6. Pay to Play (04/90 - Sessão em estúdio - Madison, WI, EUA)
Antiga versão para Stay Away, lançada oficialmente. Mais suja e, ao meu ver, mais agressiva. Ótima faixa. "Fuck you ass, for the fun".

Circulação: Geffen Rarities: Vol. 1.


7. Here She Comes Now (04/90 - Sessão em estúdio - Madison, WI, EUA)
Bonita música do Velvet Underground, apesar de não me lembrar de como soa a versão original. Também foi lançada oficialmente, só que num tributo à banda que a compôs.

Circulação: Heaven and Hell: A Tribute to Velvet Underground.


8. Drain You (1990 - Demo)
Há um certo tempo acho essa versão melhor que a do Nevermind. Não sei explicar o porquê, mas me parece que ela soa mais, ahm, completa. Diferente de sua versão original, a música conta até com um projeto de solo de Cobain. Dave Grohl toca baixo.

Circulação: Bootlegs.


9. Aneurysm (01/01/91 - Sessão em estúdio - Seattle, WA, EUA)
Definitivamente, prefiro a versão contida no Incesticide. Nesta, as guitarras soam meio fracas para mim. Também já lançada oficialmente.

Circulação: Smells Like Teen Spirit single


10. Smells Like Teen Spirit (Começo de 1991)
Aqui o maior hit da banda se mostra em uma versão em ajustes. Com as linhas vocais ainda um pouco diferentes, é a única versão disponível que se compara a ao vivo no OK Hotel, também em 1991.

Circulação: Inédita.


11. Breed (05/91 - Sound City Studios)
Consegue ser ainda mais energética que a versão do Nevermind. Excelente versão para uma excelente música.

Circulação: Inédita.


12. Verse Chorus Verse (05/91 - Sound City Studios)
Atenção: esta música não é a conhecida como Sappy, Sad , nem Make you Happy. Este título já criou (e ainda cria) muita confusão entre fãs da banda. Agora, falando da música, apesar de ter sido muito esperada, infelizmente não correspondeu às expectativas. Guitarra fraca, letra não-finalizada, entre outras coisinhas. Uma bonita música, mas ainda prefiro-a ao vivo.

Circulação: Inédita.


13. Old Age (05/91 - Sound City Studios)
Mais uma música muito esperada pelos fãs. Até o lançamento da caixa só havia sido ouvido algo em torno de 1:10min da música, graças a um jornal de Seattle, que disponibilizou o arquivo em 1998. Apesar daquela versão ser diferente e estar em pior qualidade, ainda assim soava mais completa. Cobain parece apenas balbuciar algumas frases na música.

Circulação: Inédita.


14. Endless, Nameless (03/09/91 - Radio session - Londres, Inglaterra)
Endless, Nameless sempre me pareceu mais uma enorme jam do que uma música. Não sei se realmente valeu a pena gastar quase nove minutos do segundo CD pra colocar esta faixa.

Circulação: Transmitida várias vezes.


15. Dumb (03/09/91 - Radio session - Londres, Inglaterra)
Outra da mesma sessão de Endless, Nameless. Novamente, uma faixa não muito necessária.

Circulação: Transmitida várias vezes.


16. D-7 (21/10/90 - Radio session - Londres, Inglaterra)
Já famosa entre fãs do Nirvana, o cover para a música do The Wipers merece seu lugarzinho nesta coletânea.

Circulação: Em algumas edições do single de Lithium e no EP Hormoaning.


17. Oh The Guilt (07/04/92 - Sessão em estúdio - Seattle, WA, EUA)
Versão remixada desta música já lançada oficialmente. O riff do refrão sempre me soou tão parecido com o riff de Stay Away...

Circulação: Split single com o Jesus Lizard.


18. Curmudgeon (07/04/92 - Sessão em estúdio - Seattle, WA, EUA)
Não achei uma boa idéia a inclusão desta música. Tudo bem, ela é legal. Mas sei lá, não teria algo melhor, não?

Circulação: Lithium single.


19. Return of the Rat (07/04/92 - Sessão em estúdio - Seattle, WA, EUA)
Ao contrário do outro cover do The Wipers, Return of the Rat foi lançada oficialmente. Vale a pena ser colocada no CD pela dificuldade em achar o tributo à banda.

Circulação: 8/14 songs for Greg Sage and the Wipers.


20. Smells Like Teen Spirit (05/91 - Sound City Studios)
Mixada por Butch Vig, soa um pouco diferente da versão de Nevermind.

Circulação: Inédita.




CD 3
O terceiro é último CD é o que contém mais raridades. Falo isso com relação às músicas que estão circulando atualmente pelo mundo. Outro ponto interessante deste disco é que pode-se ter uma pequena base de como o Nirvana poderia vir a soar num próximo disco. Músicas como Sappy e Do Re Mi são uma das melhores faixas do disco e, sem exageros, da coletânea inteira.


1. Rape Me (1992 - Demo)
Uma das primeiras 'tentativas' da música, Rape Me aqui é ainda um projeto de Cobain, ainda sem andamento completo e letra definitiva. Interessante.

Circulação: Inédita.


2. Rape Me (26/10/92 - Sessão em estúdio - Seattle, WA, EUA)
Agora, com a música completa, a banda a grava com Jack Endino. Ótima versão da música, com direito a até alguns choros de criança (seria Frances?).

Circulação: Inédita.


3. Scentless Apprentice (1992 - Ensaio)
Nada de versão alternativa ou demo da música. Na verdade, esta Scentless Apprentice soa como uma jam, uma música ainda em estado embrionário. Pode-se perceber isto pelo fato da banda ficar quase dez minutos na mesma faixa. Cobain fica tentando encaixar alguns vocais no meio da música, enquanto vai moldando, junto com Krist e Dave, o que viria a ser a música que conheceríamos em In Utero.

Circulação: Inédita.


4. Heart-Shaped Box (01/93 - Sessão em estúdio - Rio de Janeiro, RJ, Brasil)
Se não me engano, esta faixa começou a circular em 2002, junto com algumas músicas dessa sessão aqui no Brasil. Ainda com algumas partes e letras diferentes, é um boa versão.

Circulação: Circulo de trocas e bootlegs.


5. I Hate Myself And I Want to Die (01/93 - Sessão em estúdio - Rio de Janeiro, RJ, Brasil)
Diferente versão da música já lançada oficialmente no disco Beavis and Butthead Experience. Não havia circulado ainda, como as outras faixas gravadas aqui no Brasil.

Circulação: Inédita.


6. Milk It (01/93 - Sessão em estúdio - Rio de Janeiro, RJ, Brasil)
Também já em circulação anteriormente, mostra Milk It ainda em finalização. Ótima versão duma das músicas mais fodas do In Utero.

Circulação: Circulo de trocas e bootlegs.


7. Moist Vagina (01/93 - Sessão em estúdio - Rio de Janeiro, RJ, Brasil)
Também já em circulação. Nada de mais.

Circulação: Circulo de trocas e bootlegs.


8. Gallons of Rubbing Alcohol Flow Through the Strip (01/93 - Sessão em estúdio - Rio de Janeiro, RJ, Brasil)
Outra total perda de espaço, pricipalmente pra nós brasileiros, que já temos esta música no álbum In Utero.

Circulação: In Utero, de 1993.


9. The Other Improv (01/93 - Sessão em estúdio - Rio de Janeiro, RJ, Brasil)
Quando ouvi pela primeira vez esta música, ela ainda não tinha um nome conhecido. Confesso que me fiquei feliz quando vi um título diferente na tracklist, mas quando percebi que já havia ouvido esta faixa, perdi o tesão. Chata demais.

Circulação: Circulo de trocas e bootlegs.


10. Serve the Servants (1993 - Demo)
Acústica, pequena faixa que mostra novamente Kurt trabalhando em uma futura música do In Utero.

Circulação: Inédita.


11. Very Ape (1993 - Demo)
Sem nada muito definido na música, exceto pela estrofe. Mais uma que vale a pena pela curiosidade apenas.

Circulação: Inédita.


12. Pennyroyal Tea (1993 - Demo)
Bonita (e completa) versão da música. Muito boa.

Circulação: Inédita.


13. Marigold (02/13 - Sessões de gravação do In Utero)
Outra perda de espaço, já que a música já lançada oficialmente. Tá, tá, eu sei que a música é bonitinha...

Circulação: Single de Heart-Shaped Box.


14. Sappy (02/13 - Sessões de gravação do In Utero)
Não conheci fã de Nirvana que não gostasse desta música. Linda e simples, é a melhor e mais poderosa de todas as versões gravadas, visto que as primeiras experiências com Sappy já datam de 1989, pelo menos. Apesar de não ter sido creditada, já foi lançada oficialmente.

Circulação: A coletânea No Alternative.


15. Jesus Doesn't Want me For a Sunbeam (05/02/94 - Ensaio)
Versão que se assemelha a tocada no Unplugged MTV. Gravada durante um ensaio na turnê.

Circulação: Inédita.


16. Do Re Mi (1994 - Demo)
Mais uma performance solo de Cobain e, com certeza, uma das melhores faixas de toda a caixa. Especulava-se que o nome dela seria Dough, Ray and Me. Linda música,a qual já era extremamente comentada em 2002. Infelizmente nunca teremos a oportunidade de ouví-la em um próximo CD da banda. Abaixo um trecho retirado dum texto de Jim DeRogatis escrito para o Chicago Sun Times, em março de 2002:

"'You Know You're Right' is by far the strongest song that fans have yet to hear, but a second tune that I listen to in Love's living room comes close. 'Dough, Ray, and Me' is often discussed on the Web, but few fans have ever heard it. Cobain recorded two versions shortly before the end of his life. One was a four-track rendition on which he drummed and sang while Erlandson played bass and Smear played guitar. The other was a solo acoustic demo taped in his bedroom, and that's the version I hear."

Circulação: Inédita.


17. You Know You're Right (1994 - Demo)
Não faz muito tempo que a versão em estúdio de YKYR foi lançada oficialmente. Mesmo assim, há anos já circulava uma gravação da mesma ao vivo, com uma qualidade infinitamente menor. Ótima música. Fico imaginando se houvesse um futuro lançamento de estúdio da banda, com músicas como YKYR, Do Re Mi e Sappy em um mesmo álbum.

Circulação: Inédita.


18. All Apologies (Data incerta - Demo)
Mais uma performance solo. Nunca fui muito fã da música, mas vale a pena ouví-la apenas apenas em violão e voz.

Circulação: Inédita.


terça-feira, março 29, 2005

Sonhos de consumo

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Necessito urgentemente comprar esses dois DVDs. E de dinheiro pra isto.

segunda-feira, março 28, 2005

Kreator - Curitiba, PR (22.03.05)

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Apesar do lugar apertado (pra não dizer ridículo), não ter fotos ainda, ter perdido o show do Tristania (tá, tá, eu sei...) e aquela cena escrota de milhares de pessoas querendo passar ao mesmo tempo pela porta de saída, posso dar o veredito: QUE TESÃO!

Setlist: Choir of the Damned / Enemy Of God / Impossible of Brutality / Pleasure To Kill / Phobia / The Patriarch / Violent Revolution / World Anarchy / Renewal / Suicide Terrorist / Extreme Aggression / People Of The Lie / Voices Of The Dead / All Of The Same Blood / Riot Of Violence / Terrible Certainty / Reconquering The Throne / Betrayer / Terrorzone / Love Us Or Hate Us / Flag Of Hate / Tormentor

quinta-feira, março 24, 2005

Novo Wall of Sleep

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" Wall of sleep are currently recording the new album titled "Sun faced apostles” with the following line-up: Gabor Holdampf – vocals, Sandor Fuleki -,guitars, Barnabas Preidl - bass, Szabolcs „Szasa” Szolcsanyi - drums. The album will be released on PsychedoomelicRecords in May 2005.

The setlist: On pain of birth, Sun faced apostles, Ship of stake, Labyrinths, From the bottom of these days, Time of the goblins, The river, Mother sand & father stone. We will be on tour with Debris inc. (Dave Chandler, Ron Holzner, Jimmy Bower) in August 2005, the exact dates will be appeared later… "


Site oficial: http://www.wallofsleep.net

Novo Bruce Dickinson

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Opa, esse eu tô sentindo que vai ser fodão. Lançamento previsto para 24 de maio.

quarta-feira, março 23, 2005

Novo Candlemass na rede!

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Whuhuhuuuu novo Candlemass no eMule. Espero que seja the real thing.

Link para o arquivo (quebrado em linhas):
ed2k://|file|Candlemass%20-%20Candlemass%20(2005)
%20by%20^Cannibal^%20[link.www.black.emule.glt.pl]
.rar|103904276|F1BADD493A81B7DDF0B153B3830E7A5C|/


[UPDATE]
Link para o torrent:
http://s6.isohunt.com/download.php?mode=bt&id=3750575

terça-feira, março 22, 2005

Kreator em Curitiba

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É hoje, caralho! Tô vendo que vou ficar mais pro fundo do show, pois não aguento os true-metal-asses-from-hell.

segunda-feira, março 21, 2005

Pale Divine - Eternity Revealed (2004)

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Seguindo o álbum de estréia, "Thunder Perfect Mind", de 2002, o Pale Divine não faz feio. Melhor ainda, faz muito bonito. O power-trio-doom-metal Greg Diener (guitarra / vocais), Jim Corl (baixo) e Darin McCloskey (bateria), consegue neste álbum superar o ótimo debut, com uma melhor produção e, mesmo que difícil, melhores músicas. O disco, recheado de peso, solos enormes e ótimos riffs (ótimos mesmo), mostra a clara influência de bandas clássicas como Black Sabbath e Pentagram, além de outras mais novas, como Candlemass e Trouble.

"Eternity Revealed" começa com a introdução Morphia, já demostrando ao ouvinte que pouca coisa a banda não é. Em seguida, a banda abusa dum clima mais soturno com Crimsom Tears, deixando comprovado que Diener realmente tem o dom pra criar perfeitos riffs de guitarra. A próxima música, Sins of the Fallen, tem momentos em que se imagina na verdade Ozzy, Iommi e companhia tocando alguma música nova do Sabbath. Blind Faith, por sua vez, tem aquele ar de algo vindo dos anos 70, soando ao meu ver, como um Deep Purple bem mais pesado e furioso. Já Serpents Path lembra muito uma mistura entre os riffs de Wylde e seu Black Label Society com, novamente, Ozzy e companhia. Quase terminando o disco chegamos em Drowned Out, que sem dúvidas é a música mais "porrada" do álbum, com destaque para o riff de seu outro, um dos melhores do álbum. E, para finalizar, Lord of Sorrow cria novamente aquele clima doom, que remete muito à Candlemass, banda que, por sinal, foi a escolhida para o cover (uma versão extended, na verdade) que fecha o disco. Nada mais justo para um álbum deste porte, não?

Tracklist: Morphia / Crimsom Tears / Sins of the Fallen / Martyrdom / Blind Faith / Serpents Path / Ever After / Drowned Out / Lord of Sorrow / Solitude (cover de Candlemass)

Site oficial: http://www.paledivine.com

sexta-feira, março 18, 2005

Witchcraft - Witchcraft (2004)

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Não, o disco não é dos anos 70 e não, não foi relançado apenas em 2004. Mesmo assim, os suecos do Witchcraft conseguiram trazer todo esse clima para o seu álbum homônimo. Totalmente influenciado por bandas como Pentagram e Black Sabath, o disco é uma obra prima do começo ao fim, tendo sido citado - e com todo o mérito - como um dos melhores lançamentos de 2004 ( Top 24 de 2004 da StonerRock.com).

E não é à toa. O som, melodoso, tranqüilo e totalmente criativo e cativante, traz uma mistura perfeita de doom, jazz e um pouco de blues, como é apresentado em músicas como Witchcraft, a doomzona The Snake (influências óbvias de Pentagram), Lady Winter, What I Am, It's so Easy e No Angel or Demon, música a qual lhes rendeu o contrato com a Rise Above. Aproveitando o gancho sobre o Pentagram, a música Please don't Forget Me é uma regravação da banda pre-Pentagram de Bobby Liebling, o Stone Bunny.

Pra quem não ouviu ainda, fica a dica. Garantido, um dos melhores álbuns de stoner/doom de 2004.


Tracklist: Witchcraft / The Snake / Please Don't Forget Me (cover do Stone Bunny) / Lady Winter / What I Am / Schyssta Lögner / No Angel or Demon / I Want You to Know / It's So Easy / You Bury Your Head / Her Sisters They Were Weak

Site oficial: http://www.witchcrafthome.com

quinta-feira, março 17, 2005

Black Label Society - Mafia (2005)


Black Label Society
Mafia
2005

E, após o ressaqueado "Hangover Music Vol. IV", Zakk Wylde e sua trupe voltam a atacar em terras elétricas. O som é o aquele de costume: peso violento, algumas baladinhas e harmônicos atrás de is harmônicos. Lançado agora no começo de 2005, o álbum conta com 14 faixas e, assim como todo (ou quase todo) trabalho do BLS, está digno de alguns aplausos.

Cada vez mais percebe-se Wylde "lapidando" sua voz num esquema meio Ozzy-wannabe. Particularmente, preferiria como ele cantava no Pride & Glory, ou até mesmo no "Sonic Brew", primeiro álbum do BLS. Mas, obviamente, isso não interessa a vocês.

Tracklist: Fire it Up / What's in You / Suicide Messiah / Forever Down / In this River / You Must be Blind / Death March / Dr. Octavia / Say What you Will / Too Tought to Die / Electric Hellfire / Spread your Wings / Been a Long Time / Dirt on the Grave


Nota: Graças a Deus (ou ao capeta mesmo), o Ogro Loiro não entrou pro Guns 'n' Roses. Ia ser triste...

sábado, fevereiro 12, 2005

Novo Corrosion of Conformity

"Welcome to the new coc.com. We got a new album coming out april 5 and a tour starting March 9th 2005. It looks like this trip with the Mighty Motorhead will be around 7 weeks or so in the USA and Canada (if they'll let us in this time). I think we're gonna throw 3 new songs off "In the arms of god" in the live set along with a few songs off past albums we like to jam on.

World renown drummer dude and fellow North Carolinian Jason Paterson will be joining myself, Pepper, and Mike Dean out the road this go round. We are all looking forward to this deal cause it's been too damn long since we were out there.

see ya on the road
woodroe"


Perfeito! Novo álbum do Corrosion of Conformity depois de praticamente 5 anos (o último de estúdio foi "America's Volume Dealer") de espera. Pepper, Woodroe e Mike Dean se juntando a Jason Paterson pra lançar um disco que eu estou já esperando de braços abertos. E que venha "In the Arms of God"!

sexta-feira, fevereiro 11, 2005

Álbuns recomendados

Entre coisas mais conhecidas / desconhecidas, segue uma lista de algumas coisinhas legais que andei baixando nos p2p da vida:

Abramis Brama - Nothing Changes (2003) - Stoner Rock de primeríssima! As músicas são tão boas que você acaba se pegando mexendo a cabeça pra cima e pra baixo. Músicas como "Abramis Brama" me lembram Kyuss diretamente, mas sem soar como uma cópia. Recomendado!

Joss Stone - Mind, Body & Soul (2004) - de cara você pena que é uma negona cantando. Puta voz dessa menina de 17 anos. Misturando o R&B com aquele apelo pop, esse CD acaba agradando tanto aquela irmãzinha abobada de 14 anos quanto a sua mãe. Até eu, filho do deus metal, acabei curtindo o som.

Tantric - Tantric (2001) - é o Days of the New sem o vocalista Travis Meeks. Aqui os violões são deixados de lado para a entrada de guitarras distorcidas. Ainda prefiro o grupo já citado anteriormente, mas músicas como "Breakdown" e "Astounded" não conseguem sair da cabeça muito facilmente.

Down - A Bustle in your Hedgerow (2002) - não tem como negar que o debut do Down, Nola, é de longe melhor que este segundo disco. A banda formada por integrantes de peso como Phil Anselmo (Pantera, Superjoint Ritual) e Pepper Keenan (Corrosion of Conformity), faz as músicas - como li em algum lugar que não lembro no momento - soarem como um "Lynyrd Skynyrd vindo do inferno". Muito bom.

quinta-feira, fevereiro 10, 2005

Alice in Chains voltando?

"It took a tragedy and two phone calls to reunite the surviving members of Alice in Chains. Days after the Southeast Asia tsunami, drummer Sean Kinney contacted guitarist Jerry Cantrell and bassist Mike Inez and proposed a benefit to aid the victims of the disaster. They agreed without hesitation.

Along with Damageplan's Pat Lachman and other singers, they will take the stage of Seattle's Premier club on February 18th. The relief concert will also feature fellow Seattleites Krist Novoselic of Nirvana, Ann Wilson of Heart, Sir Mix-A-Lot, Chris DeGarmo of Queensryche and members of world music group Children of the Revolution."

Alice in Chains voltando? Isso vai dar certo? Bem, o negócio é aguardar e ver no que isso vai acabar virando. O Lachman tem uma voz do caralho (como pode ser ouvido em Soul Bleed, do álbum "New Found Power" do Damageplan), mas mesmo assim ele nao se compara ao Layne Staley.

Fonte: Rolling Stone

sexta-feira, fevereiro 04, 2005

Introduzindo gostoso

O primeiro post do blog é geralmente uma apresentação certo? Então lá vai: meu nome é Quico, tenho 8 anos e adoro brincar no pátio da vila. No meu blog vocês terão a oportunidade de ler um bando de bagulhos relacionados à música, além de pagações em geral. Nada muito inteligente, nada muito criativo, mas foda-se. Quem vive de criatividade é publicitário...



Nada mais no momento



ps.: eu ainda quero minha bola quadrada